A CAIXA iniciou recebimento de propostas para a Faixa 1 do programa Minha Casa, Minha Vida, financiado pelo Fundo de Arrendamento Residencial (FAR), a partir desta segunda-feira, 3 de julho.
Em comunicado recente, Inês Magalhães, Vice-Presidente de Habitação da CAIXA, forneceu mais detalhes sobre a próxima etapa do programa.
Como parte dos esforços contínuos para atender às necessidades habitacionais, o banco CAIXA deu início à aceitação de propostas de empresas e entidades governamentais para a Faixa 1 do programa Minha Casa, Minha Vida. A partir de 3 de julho, essa etapa utilizará os recursos do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR), uma fonte crucial de financiamento para a iniciativa.
As prefeituras e as construtoras interessadas na construção de moradias em área urbana de todos os estados e Distrito Federal terão até 11 de agosto para apresentação das propostas.
Com o objetivo de fornecer soluções habitacionais acessíveis, o programa tem ganhado destaque desde sua criação. Com a retomada da CAIXA à frente do processo, Inês Magalhães, Vice-Presidente de Habitação, aproveitou a oportunidade para destacar os elementos essenciais dessa nova fase.
“Ao receber propostas de empresas e entidades governamentais, estamos fortalecendo o ímpeto do programa Minha Casa, Minha Vida. A utilização dos recursos do FAR reforça nosso compromisso em atender às necessidades habitacionais da população, especialmente aquelas com renda mais baixa”, enfatizou Magalhães.
Faixa 1 do programa
Na Faixa 1 do programa, os candidatos elegíveis podem enviar suas propostas para a CAIXA, pois a instituição financeira desempenha um papel fundamental na avaliação e aprovação dos projetos. Ao aproveitar os recursos do FAR, o banco visa facilitar a construção e aquisição de residências para indivíduos e famílias com recursos financeiros limitados.
O programa Minha Casa, Minha Vida tem demonstrado sua eficácia em melhorar a acessibilidade habitacional e promover o desenvolvimento socioeconômico em todo o país. À medida que o processo de inscrição é aberto, a expectativa e a antecipação em relação a essa nova fase continuam crescendo.
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“Nós estamos nessa nova fase do Minha Casa, Minha Vida querendo terrenos melhor localizados. Nós vamos fazer empreendimentos melhores para que a gente tenha a população de mais baixa renda mais inserida na cidade, onde já existem os equipamentos sociais, já existe a infraestrutura”, contou.
Avaliação da proposta
Após o envio do material, a CAIXA vai avaliar a proposta, a documentação e vistoriar o terreno para confirmar se as especificações urbanísticas foram atendidas. Validadas essas informações, as propostas serão encaminhadas ao Ministério das Cidades para publicação de Portaria de enquadramento. A meta do programa é contratar dois milhões de moradias até 2026.
O Programa Minha Casa Minha Vida foi relançado pelo Governo Federal em fevereiro deste ano. A Faixa 1 do programa é voltada para famílias com renda mensal bruta de até R$ 2.640,00. A recomendação da CAIXA é que os Entes Públicos já se preparem para estabelecer ou atualizar o cadastro habitacional local.
Para participar do programa, por indicação do município, do governo do estado ou do Distrito Federal, o candidato deve procurar o ente público correspondente para obter informações, e a entidade pública realiza a inscrição do candidato no Cadastro Habitacional local.
O candidato deve também procurar a prefeitura para atualizar ou cadastrar suas informações pessoais e de sua família no CADÚNICO.
As propostas podem ser apresentadas pelos Entes Públicos e por empresas do setor da construção civil pela página atenderhabitacao.caixa.gov.br.
“Acho que isso cumpre com uma determinação, uma diretriz do governo que é você diminuir as desigualdades, gerando desenvolvimento”, finalizou a vice-presidente de Habitação da CAIXA, Inês Magalhães.
Fonte: Brasil 61.